Turquia diz que Israel enfrentará 'consequências' por ataque à frota

 O ministério de Assuntos Exteriores da Turquia reagiu duramente ao ataque de Israel aos navios turcos da frota internacional com destino a Gaza, que causou pelo menos 10 mortos nesta segunda-feira (31), segundo a televisão israelense.

No comunicado, o ministério afirma que o governo israelense terá que enfrentar as consequências por seu comportamento. Foi estabelecido um centro de crise para acompanhar o desenvolvimento dos eventos.

O embaixador israelense em Ancara, Gaby Levy, foi convocado ao citado ministério para pedir-lhe explicações e receber o protesto turco.

O comunicado diz que o exército israelense usou a força contra um grupo de ajuda humanitária, que inclui "idosos, mulheres e crianças" que viajam nos navios, o que considerou "inaceitável".

"Tomando como alvo civis inocentes, Israel mostrou mais uma vez que não se preocupa com a vida humana, nem com as iniciativas pacíficas. Condenamos fortemente esta prática desumana de Israel", acrescentou a nota.

"Este incidente, que aconteceu em águas internacionais abusando da lei internacional, terá consequências impossíveis de compensar", avisou o ministério turco.

"Não importa qual seja a razão, esta ação contra civis que atuam com propósito humanitário é impossível de aceitar. Israel terá que enfrentar as consequências de seu comportamento e da violação das leis internacionais", conclui o comunicado.


Que bela cagada. Ao melhor estilo judeu.

Estão abertas as apostas. Para quem espera que haja um terceiro conflito mundial para liquidar com esse estorvo espacial chamado Planeta Terra, eis que pode estar se aproximando.

Eu juro que não acreditei quando ouvi que Israel atacara uma missão humanitária de ajuda a Gaza. O argumento israelense foi pífio, sem consistência, diante de tanta repercussão negativa. Porra, uma missão humanitária?

É a mesma pergunta que hoje todos se fazem: WHAT THA FUCK, ISRAEL? Casa de ferreiro, espeto de pau. Para os outros, nomenclatura de ato terrorista; para os próprios, defesa de território? Ah, vá...