A Justiça da Paraíba julgou improcedente a ação movida por Marcelo Brito, gari que alega ter se sentido ofendido com a declaração de Boris Casoy sobre sua categoria. No último dia de 2009, o jornalista, sem saber que estava com o microfone aberto, disse que o trabalho dos varredores de rua era o “mais baixo na escala do trabalho”, após a veiculação de uma reportagem em que dois garis apareciam desejando feliz ano novo.

“Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho”, disse Boris. No dia seguinte, o apresentador pediu desculpas pela declaração, mas vários processos foram movidos contra ele.

No entendimento do juiz Cláudio Xavier, Brito não sofreu prejuízo direto e não poderia entrar com a ação, que foi arquivada. O advogado do gari, Alberto Quaresma Junior, informou que no momento não pretende recorrer porque o mérito da questão ainda não foi julgado.

Além deste processo, Boris responde a outros quatro movidos pelos garis envolvidos no caso e entidades que representam a categoria. Alguns deles envolvem a Band. A declaração também motivou diversas ações movidas por garis em todo o país. Apenas na Paraíba, o advogado José Dinart Freire de Lima trabalha em 12 ações contra o jornalista. Os processos, segundo ele, estão em fase de contestação, e aguardam a defesa de Boris e da emissora.


Caro Boris, 

que bom que você se livrou dessa. E creio grandemente que você poderá impor uma fragorosa derrota a todos que contestam judicialmente suas declarações. 

Afinal de contas, o que é um lixeiro diante da sua importância como um dos maiores nomes do "jornalismo" brasileiro? Nada, eles só servem para varrer a sua rua.

Sem mais,
Mario