Barack Obama
Barack Obama foi o primeiro presidente negro eleito nos EUA. O País, que é tido como um dos mais segregacionistas, mostrou para o mundo que mudanças e grandes evoluções são possíveis. O sonho do Martin Luther King começou a ser realizado? Obviamente que não podemos colocar tamanha responsabilidade nas costas do presidente. É apenas o começo de uma possível mudança na postura da população e do governo dos EUA. O que está acontecendo no país deve servir de exemplo para nos brasileiros. A própria imprensa americana utilizou tal acontecimento comparando com a realidade brasileira. Jornais de grande influencia no país noticiaram o grande passo a frente do país em relação ao Brasil, que se diz um país plural, mas, que na realidade, nunca reconheceu o legado cultural e político que os negros nos deixaram e estão nos deixando.
Obama não representa apenas uma vitória para o movimento das minorias e seus simpatizantes. Ele é símbolo de uma nova era na política externa dos EUA. Uma política menos belicosa e favorável ao diálogo e às concessões. As medidas unilaterais que marcaram muito o governo do seu antecessor diminuirão sensivelmente. Obama já prometeu que vai acabar com a divisão entre eixo do bem e eixo do mal, difundida pelo Bush. O democrata já se mostrou disposto a sentar pessoalmente com o Kim Jong II, líder norte-coreano, por exemplo.
Internamente, estão prevendo uma Obama mais preocupado com o social. Especialistas acreditam que serão adotadas medidas político-econômicas semelhantes ao do Welfare State, do presidente Roosevelt. Ele já prometeu criar 2,5 milhões de novos empregos até 2011 num plano político agressivo e, que isso, será a solução para enfrentar os problemas da crise.
O presidente já conseguiu, antes mesmo de iniciar a sua jornada, obter certa confiança da Venezuela e da Rússia, dois países que não mantiveram boa relação com o antigo governo. O presidente russo Dimitri Medvedev disse que Obama estará aberto a mudanças em relação ao plano unilateral americano de implantar um escudo antimíssil na Europa, colocando equipamentos no espaço aéreo de países do leste europeu. Bush defendia adotar tais medidas independente do consentimento russo. Obama também está conseguindo conquistar o Hugo Chávez. O venezuelano afirmou que espera que o Obama consiga, por meio do diálogo, a enfrentar problemas globais, tais como os ambientais, a guerra do Iraque e as questões diplomáticas em relação ao Irã, Venezuela e Cuba.
Grandes desafios do próximo presidente americano serão a recuperação da opinião internacional no que tange o respeito aos direitos humanos por parte do exército americano e a luta contra o terrorismo sem que se utilize o terrorismo para tal. Para isso, Obama prometeu desativar Guantánamo e vencer a guerra no Iraque, acabando com o Al Qaeda. Creio que desativar a cadeia vai ser uma grande vitória para a população cubano e também mundial. Vai ser um símbolo em favor dos direito humanos e da libertação cubana contra parte do domínio americano em seu território. Porém, não acredito que a segunda proposta do Obama vai ser bem sucedida. Não tem como acabar com uma organização tão sólida como o Al Qaeda militarmente. O caminho que deve ser perseguido é o inverso. Deve-se acabar com o motivo que impulsiona o grupo guerrilheiro a ter ódio pelos EUA. Não acho que essa vai ser a proposta adotada pelo atual governo americano.
Obama não representa apenas uma vitória para o movimento das minorias e seus simpatizantes. Ele é símbolo de uma nova era na política externa dos EUA. Uma política menos belicosa e favorável ao diálogo e às concessões. As medidas unilaterais que marcaram muito o governo do seu antecessor diminuirão sensivelmente. Obama já prometeu que vai acabar com a divisão entre eixo do bem e eixo do mal, difundida pelo Bush. O democrata já se mostrou disposto a sentar pessoalmente com o Kim Jong II, líder norte-coreano, por exemplo.
Internamente, estão prevendo uma Obama mais preocupado com o social. Especialistas acreditam que serão adotadas medidas político-econômicas semelhantes ao do Welfare State, do presidente Roosevelt. Ele já prometeu criar 2,5 milhões de novos empregos até 2011 num plano político agressivo e, que isso, será a solução para enfrentar os problemas da crise.
O presidente já conseguiu, antes mesmo de iniciar a sua jornada, obter certa confiança da Venezuela e da Rússia, dois países que não mantiveram boa relação com o antigo governo. O presidente russo Dimitri Medvedev disse que Obama estará aberto a mudanças em relação ao plano unilateral americano de implantar um escudo antimíssil na Europa, colocando equipamentos no espaço aéreo de países do leste europeu. Bush defendia adotar tais medidas independente do consentimento russo. Obama também está conseguindo conquistar o Hugo Chávez. O venezuelano afirmou que espera que o Obama consiga, por meio do diálogo, a enfrentar problemas globais, tais como os ambientais, a guerra do Iraque e as questões diplomáticas em relação ao Irã, Venezuela e Cuba.
Grandes desafios do próximo presidente americano serão a recuperação da opinião internacional no que tange o respeito aos direitos humanos por parte do exército americano e a luta contra o terrorismo sem que se utilize o terrorismo para tal. Para isso, Obama prometeu desativar Guantánamo e vencer a guerra no Iraque, acabando com o Al Qaeda. Creio que desativar a cadeia vai ser uma grande vitória para a população cubano e também mundial. Vai ser um símbolo em favor dos direito humanos e da libertação cubana contra parte do domínio americano em seu território. Porém, não acredito que a segunda proposta do Obama vai ser bem sucedida. Não tem como acabar com uma organização tão sólida como o Al Qaeda militarmente. O caminho que deve ser perseguido é o inverso. Deve-se acabar com o motivo que impulsiona o grupo guerrilheiro a ter ódio pelos EUA. Não acho que essa vai ser a proposta adotada pelo atual governo americano.
This entry was posted on October 4, 2009 at 12:14 pm, and is filed under
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